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Crédito da imagem: Amir Khadar
Se pensarmos bem, os videogames sempre foram gays, e essa não é a primeira vez que isso é dito. O professor Bo Ruberg escreve sobre essa ideia abrangente de que a homossexualidade nos videogames vai além da representação e deve ser pensada em termos de seu desenvolvimento, jogadores, cultura e história dos jogos.
Os jogos sempre foram um espaço seguro para pessoas de fora. Tem sido o lar de muitos que não encontraram um espaço para si mesmos nas convenções da vida cotidiana. Mas ainda assim, de alguma forma, os jogos às vezes lutam para descobrir como se expandir para acomodar o queerness. Se pensarmos nos jogos não apenas como entretenimento moderno, mas também como uma via de arte e autoexpressão, as possibilidades da mídia se abrem.
Isso, por natureza, é uma perspectiva queer.
Uma perspectiva queer leva o conceito de queerness nos jogos além da mera representação, explorando como os videogames podem ser jogados, interpretados e projetados de forma queer, independentemente de incluírem ou não conteúdo abertamente LGBTQ. Essa perspectiva desafia os jogos tradicionais e destaca experiências alternativas, promovendo a inclusão em todos os níveis de criação e interação de jogos.
Por que é ne...
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